Após redução do alcance orgânico das postagens, as marcas se viram obrigadas a destinar verbas de Marketing para a rede social.
Quem optou por não pagar, assistiu à queda das vendas desde que o Facebook começou a alterar as formas de levar as publicações aos usuários da rede. A redução do alcance orgânico das postagens (atualmente 1% dos seguidores recebe o conteúdo não pago) está fazendo com que muitas empresas tenham que desembolsar um determinado valor para conseguir retorno.
Tanto marcas pequenas quanto grandes consideram investir em anúncios e impulsionar os posts, mesmo o retorno financeiro não sendo alto como antes. O Instituto Ipsos realizou uma pesquisa que constatou que três em cada cinco pessoas são engajadas às empresas, com interações que vão desde a leitura de seus conteúdos até a relacionamentos por comentários ou compartilhamentos. Os brasileiros são, atualmente, os que mais interagem com as marcas no Facebook entre todos os latino-americanos, isso torna o investimento mais atrativo.
Pague e seja visto
Entretanto, as empresas ainda não pensam em sair do Facebook. Para elas, o investimento em anúncios é inevitável. A diferença de alcance da publicação impulsionada é absurda, e a visibilidade, sem pagar, chega a quase zero. Pagar para estar em evidência é um caminho natural que qualquer rede social seguirá.
Optar por não gastar na rede social coloca o empresário em uma posição estacionária, em que ele falará apenas para quem já mantém uma relação mais próxima com a marca. As publicações que aparecem nas timelines dos usuários, normalmente, são selecionadas com base em critérios de interesse comum ou de assuntos relevantes. Por outro lado, o próprio Facebook indica investir em anúncios. Uma porta-voz do Facebook disse à revista Time que, como em muitos meios, se as empresas desejam ter certeza que seus conteúdos serão vistos, a melhor estratégia é, e sempre foi, investir em anúncios pagos.
A rede social de Mark Zuckerberg, no entanto, está deixando de ser prioridade nas ações e, hoje, divide a atenção com outras ferramentas, por exemplo o Instagram.
*Informações baseadas do site Mundo do Marketing.
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