Pequenas ações que geram grandes Resultados – Visão estratégica de negócio

Qual é o seu negócio? Muitos empreendedores têm grandes dificuldades para responder a essa questão. O que a primeira vista é uma pergunta simples, se mostra complexa diante da falta de entendimento da questão.

O que se percebe em uma análise empírica é que de modo geral os empresários definem como o seu “core business” as atividades evidentes que exercem. De modo bem simples, o comerciante de produtos tecnológicos autodenomina-se varejista de computadores e peças para PCs (Hardware e Software), ou seja, o foco é a oferta de produtos e serviços. Falta a visão estratégica de negócio.

O que é um erro grave e pode gerar grandes perdas financeiras e de oportunidades de crescimento e expansão empresarial. Pois essa visão limitada do próprio negócio não valoriza a demanda (os clientes) e, sim, os métodos, os processos e as políticas internas da empresa.

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Ubis Internet contrata designer

A UBIS Internet contrata:
Designer para web
Requisitos comportamentais
- Motivação para a participação e desenvolvimento de idéias
- Pró-atividade
- Bom humor
Requisitos técnicos
- Photoshop ou Illustrator
- Conhecimentos de web e design para web
Remuneração
A partir de R$ 1500,00 (período integral)
* a remuneração pode aumentar de acordo com o nível técnico
Envie seu currículo para falecom@ubis.com.br

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Geração Y: o paradoxo da rotatividade no emprego

Nos últimos meses a crescente rotatividade de pessoal, principalmente na faixa de jovens entre 20 e 30 anos, tornou-se uma das grandes preocupações para os RH nas empresas. Tem sido comum encontrar gestores perplexos com os novos comportamentos e expectativas profissionais que os jovens apresentam.

Ansiedade por crescimento rápido, superficialidade, falta de comprometimento e de foco, desprezo pela hierarquia e infidelidade corporativa são as características mais comuns. Surgiram até mitos de que os jovens não querem trabalhar em funções técnicas e rotineiras, querem crescer e se tornar gerentes e diretores em menos de 2 anos e somente aceitam trabalhar em ambientes divertidos e descolados.

Todos estes fatores já seriam suficientes para justificar a desconfiança que os gestores têm dos jovens em suas equipes, mas a realidade tem mostrado que é necessário ter um olhar menos passional e mais isento sobre estes fatos. Se focarmos somente na questão da rotatividade no emprego, observaremos uma contradição comportamental.

Em minhas palestras para universitários e trainees, há um momento em que observo um grande incômodo nos jovens, sempre aliado a uma postura crítica, principalmente quando apresento casos de profissionais que trocaram de emprego diversas vezes. Normalmente este tipo de comportamento é avaliado como negativo pelos jovens profissionais.

Será então um paradoxo provocado pela Geração Y?  Estariam estes jovens absolutamente perdidos em suas aspirações? A resposta é não para ambas as questões.

O que acontece é que as empresas não estão sendo rápidas em atualizar suas diretrizes e processos corporativos, além disto, os gestores se afastaram de um dos pilares fundamentais do exercício da liderança, que é o desenvolvimento de pessoas e formação de líderes e sucessores. Avaliam que a única forma de dar “novos desafios” é por meio de promoções a cargos superiores – que ainda estão ocupados por eles próprios – ou ainda através de aumentos salariais.

Um avaliação mais profunda permite concluir que as expectativas mais valorizadas pelos jovens são a possibilidade de receber “mentoria” genuína de seu líder imediato, aliada a uma autonomia com flexibilidade em projetos que ajudem o jovem a se desenvolver.

No lugar dos gestores promoverem desafios que permitiriam o amadurecimento de suas jovens equipes, ampliam os bloqueios e controles. Os resultados que alcançam com isso é a desmotivação dos jovens com a carreira corporativa e a redução na capacidade de promover inovações – este é o verdadeiro paradoxo!

Certamente teremos que aprender a gerenciar índices maiores na rotatividade de pessoal, pois é a nova realidade no mercado hiper-competitivo que estamos experimentando nestes novos tempos. Se há uma real vontade de gerenciar esta realidade com melhores resultados, o caminho passa pela reavaliação no papel dos gestores, promovendo com mais intensidade as competências que permitam o desenvolvimento de pessoas e, principalmente, a formação de novos líderes.

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As tendências do marketing moderno

O consumidor está mais informado e as empresas precisam adotar estratégias mais focalizadas nas necessidades da demanda e monitorar constantemente o relacionamento com quem compra seus produtos e serviços. Essa é a temática que já começa a ganhar corpo no Marketing Show 2006. O evento que começa hoje e vai até amanhã, no Hotel Transamérica, em São Paulo, é realizado pela revista Consumidor Moderno com o objetivo de trazer novas abordagens e promover um networking entre quem faz as mudanças inovadoras em termos de gestão de negócios.

A abertura do evento foi realizada pelo Publisher da Padrão Editorial, Roberto Meir, que destacou a transformação do mundo conectado e globalizado. Em seguida, a diretora de planejamento da TNS/Interscience e coordenadora do estudo ”Empresas que Mais Respeitam o Consumidor”, Stella Kochen Susskind, explicou os conceitos da pesquisa e a importância do tema ”respeito”.

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Não queremos Gerente. Queremos Líder!

Infelizmente não consigo chamar de “gerente” o cara que instiga a equipe a conseguir resultados melhores. Não consigo. Pra mim esse cara é um líder e ponto.

Aquele que gerencia pessoas nas corporações deixou de ter o nome de gerente faz tempo! Hoje em dia, o importante é saber ser líder. Deixar de ser o cara que fica pedindo que obedeçam e se tornar aquele que engaja a equipe e mantém a sinergia.

Aquele que tem o espírito de liderança é quem vai envolver todos na mesma direção para alcançar maiores resultados em menos tempo. Vejo muito nas empresas que encaram a empresa onde trabalha como seu próprio negócio, consegue se entregar mais no que faz, e assim consegue ter a produtividade maior que o normal.

As empresas precisam de pessoas que tenham pensamento estratégico, que não sejam bitolados, que consigam ver o negócio como um todo, visão global, e não apenas técnica.

Nem todo gerente é um líder!

Aquele que é líder tem uma visão sistêmica da realidade, ele não vai ficar limitado a simplesmente cumprir sua parte no projeto, ele tem compromisso com todos da equipe. Queremos líder ao invés de gerentes que só pensam em mandar!

O espírito de liderança confere uma percepção das necessidades da equipe, consegue aproveitar as características fortes de cada membro do grupo, o cara que está liderando usa a razão pra tomar a melhor decisão pensando no grupo! E não na sua promoção dentro da empresa.

O cara que é um líder não precisa estar no topo da hierarquia pra fazer a diferença, ele está no meio da equipe, e vai transmitir energia aos outros membros.

Queremos líderes que nos desperte o melhor que podemos ser e que ajudem-nos a quebrar barreiras. Quem realmente desperte a sinergia da equipe.

Ser líder não é ser um gerente, não exerce controle, não manda no grupo. Eles influenciam para que os resultados surjam… não mandam, e sim, sugestionam.

Temos como exemplo um time de futebol: o líder do grupo é o capitão. O cara que vai elevar a moral do time e incentivar pra ganhar o jogo.

Queremos líderes na mais pura entrega e que vistam a camisa da equipe. Queremos resultado!

E aí? Vai deixar seu time na mão de um gerente? Conte pra gente como é na empresa que trabalha.

Texto por Marilia Balbe

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