Vender pela internet – O primeiro passo é o planejamento

Comprar pela internet já se tornou hábito para boa parte do povo brasileiro. A comodidade de não ter que sair pesquisando de loja em loja na rua ou shopping, a agilidade de com poucos cliques adquirir o produto tão desejado, o preço que é bem competitivo o que beneficia o consumir, são inúmeras vantagens que só fazem com que o e-commerce brasileiro ganhe cada vez mais adeptos, como já era esperado.

O brasileiro gosta de conforto, gosta de um bom preço e gosta de ser bem atendido, portanto facilmente estão aderindo as compras virtuais.

Em 2009 o Brasil movimento cerca de 2 bilhões em transações on-line, para 2011 o crescimento já passa do que era estimado para o primeiro semestre. Estamos em um país em crescimento, onde o acesso ao crédito facilita a compra de computadores pessoais como também o acesso a banda larga permitindo assim a grande expansão desse tipo de comércio.

Mas existem segredos nesse mercado, não é porque simplesmente ele cresce que qualquer um que se sentir na obrigação de migrar para esse tipo de terreno será bem sucedido. Na verdade muitos dizem que o custo para empreender on-line é menor que de uma loja física, em termos está correto só que vale ressaltar que essa afirmativa é válida por comparar a grande oferta de mercado, ou seja, você estará trabalhando para atender um território mais abrangente seja de forma nacional ou internacional dependendo do tipo de produto a ser comercializado. Portanto, os custo de uma operação profissional de e-commerce estão perto dos investimentos necessários para se ter uma loja física, obviamente com muito mais vantagem, só que nem tudo é um mar de rosas. É necessário investimento em marketing digital, habilidade para desenvolver credibilidade junto ao consumidor e principalmente flexibilidade para atendimento.

Dificilmente uma loja sem planejamento adequado será bem sucedida no ambiente on-line.

Para estar preparado o mínimo necessário é preciso ter:

  • Um plano de negócios
  • Um plano de marketing
  • Orçamento de investimento em marketing
  • Parceiro logístico definido e contratado
  • Sistema de cartão de crédito (80% das compras são feitas via cartão de crédito)
  • Plataforma operacional de confiança
  • Equipe para atendimento
  • Equipe de edição de imagens e controle de qualidade, ou terceirizar esse tipo de serviço
  • Estoque devidamente organizado

Se prestarmos atenção não difere muito de uma loja física, ou seja, da mesma forma você precisa de equipe de atendimento, equipe de organização, um bom plano de negócios entre outras coisas comuns para o mercado off-line.

Outro ponto que não é levado em consideração na hora de colocar na ponta do lápis o orçamento necessário é o estoque e a logística. É obrigatório um controle rígido sobre essas duas pontas importantes do e-commerce.

Fora o que é comum do comércio off-line e que se encontra no on-line como estoque, equipe, atendimento e outros o custo operacional mensal de uma loja virtual bem produzida gira em torno de R$1.000,00, isso se trata apenas da questão técnica e de um pequeno investimento em marketing e hospedagem da loja virtual, fora isso tem-se que levar em consideração valores de ambiente, pessoal e outros comuns no off-line. Não se engane com pequenas operações de lojas prontas vendidas pela internet, essas não tem garantias de credibilidade, operabilidade e tão pouco legibilidade por parte dos mecanismos de busca (leia-se google), esse ultimo tão importante quanto por se tratar da única forma de você realmente ser visível na internet.

Diferente da loja física onde o seu cliente em potencial passa na frente da sua vitrine, no ambiente on-line o cliente nem se quer sabe que você existe até ver um anuncio ou como normalmente acontece até que faça uma busca no google por determinado produto que você comercializa.

Pequenas lojas montadas e prontas para operar dificilmente permitem migração para outras plataformas quando a loja se desenvolve, o que raramente acontece nesse ramo de lojas prontas ou quando está migrando para tentar algo mais sério, esse é um grande risco operacional, pois o custo que você já teve inicialmente o terá outra vez, será como montar outra loja da estaca zero sem a possibilidade de levar seu cliente previamente cadastrado com você.

Lembre-se, nem tudo que reluz é ouro, portanto é necessário cuidar bem do seu investimento, seja ele pequeno, médio ou grande.

Fonte: Profissionais TI

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Malware – O perigo é silencioso e está no site ao lado!

O Termo Malware é a abreviação de Malicious Software.  Diferentemente de um vírus “comum”, o usuário não precisa baixar um arquivo *.exe ou *.cab para se contaminar, o Malware pode infectar uma máquina de várias maneiras, em um código malicioso adicionado a softwares originais, portais e até mesmo em fotos.

Ao entrar em um site com Malware o internauta, silenciosamente, perde o domínio de seu computador, informações, números de cartão de crédito, entre outros.

Exagero? Números apontam que o termo “Osama Bin Laden” tem 81% de seus resultados contaminados por algum tipo de Malware na primeira página do Google.  Tomado pelo falatório mundial, a notícia da morte do terrorista mostra como os sites aparentemente inofensivos são na verdade, armadilhas.

Sites maliciosos, na maioria dos casos, se aproveitam da ingenuidade do internauta com endereços e práticas claramente fraudulentas.

Há, porém, outra forma menos óbvia de sites e portais se contaminarem por Malware. O webmaster, assim como o blogueiro podem infiltrar códigos em seus links, vídeos e imagens para deliberadamente contaminar seus visitantes. Ou ainda, o site pode sofrer uma invasão simples onde o hacker adiciona uma linha de código malicioso no site visitado, contaminando silenciosamente milhões de pessoas por hora, dependendo do portal atacado. Neste caso, até mesmo o usuário mais avançado está sujeito à infecção.

Ruim para usuários, pior para blogueiros e empresários

Ter o computador infectado por malware não é bom para ninguém, mas o site/loja virtual infectada pode sofrer um revés muito maior. Imagine se de uma hora para a outra, sites como Google e navegadores como Internet Explorer, Chrome e Firefox simplesmente recomendassem aos usuários que não podem visitar seu site?

Isso acontece, pois todos esses sistemas possuem uma Blacklist (lista negra), onde sites escaneados e identificados com códigos maliciosos ficam listados até que um novo scan não encontre nenhuma falha. Porém esse scan não tem periodicidade definida, uma vez infectado, o site fica listado por tempo indeterminado, já pensou o prejuízo para sua loja ou seus anúncios? Vale a pena o risco por apenas uma linha?

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A dinâmica geração Y

Se você tem seus vinte e poucos anos, odeia ficar muito tempo no mesmo lugar, atualiza todos os dias seu Twitter ou Facebook e antes dos 30 deseja extrapolar os cargos de gerência, bem vindo a Geração Y.

Tema amplamente debatido no mundo corporativo, a tal geração divide fervorosas opiniões. De um lado, os que criticam a formatação do pensamento jovem, através de dogmas corporativos que se traduzem em arrogância, egoísmo e displicência. Na outra ponta, os que se impressionam pela capacidade de criatividade, dinamismo e polivalência. Um duelo de gerações que todos os dias ganha novas histórias e protagonistas.

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A internet pode ajudar na perda de peso?

As pessoas tendem a perder um pouco mais de peso com a ajuda proporcionada pela Internet do que com programas tradicionais de perda de peso, afirma um estudo japonês, mas combinar a Internet com encontros pessoais parece ser a opção mais eficaz.

Com o aumento da obesidade, tornaram-se comuns as tentativas de aproveitar as informações da Internet para a perda de peso, principalmente porque acredita-se que isso seja mais fácil e barato.

Mas embora o estudo, que envolveu uma análise de 23 estudos anteriores e foi publicado no Jornal Internacional da Obesidade, realmente tenha observado um impacto positivo da presença na Internet na rotina das pessoas, o efeito geral foi pequeno.

“Programas de tratamento baseados na Internet são atraentes nos cuidados preliminares por causa de sua capacidade de atingir um bom número de indivíduos a baixo custo”, escreveram os pesquisadores, comandados por Hirohito Sone do Instituto de Medicina Clínica da Universidade de Tsukuba em Ibaraki, no Japão.

Em geral, pacientes envolvidos em programas relacionados à Internet pederam em média 3,3 quilos a mais que participantes de programas tradicionais, descobriu o grupo.

A Internet foi usada de várias formas, incluindo instruções individualizadas, comunicação com instrutores de estilo de vida, aconselhamento e registro de ingestão de alimentos. Ademais, os programas diferiam na quantidade de uso da Internet dos participantes. Porém, os pesquisadores descobriram que os métodos mais eficazes são os que combinam Internet e encontros pessoais.

Por exemplo, quando a Internet substituiu os aconselhamentos presenciais, as pessoas acabaram ganhando até 6,6 quilos, em média, do que outros que não tiveram “ajuda” pela Internet.

No entanto, quando os programas combinaram Internet e aconselhamento, os participantes acabaram 4,4 quilos mais leves que pessoas que não usaram a Web.

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SEO – Como o Google Trabalha?

Veja dicas de SEO e Como o Google Trabalha para rankear sites!

Hoje iremos abordar um assunto ótimo para quem faz SEO, vamos aprender como o Google trabalha. Vou explicar os elementos do processo de classificação do Google que mais importa para você que realiza ou pensa em fazer SEO em seu site. De primeira impressão pode ser um pouco cansativo entender como o Google Funciona, mais com certeza será um belo aprendizado, pois poucas pessoas no Google sabem disso.

O Google, e os outros motores de busca, usam software automatizado para analisar, ler, comparar e hierarquizar suas páginas da web. Se você é um SEOman precisa saber quais o elementos e fatores que o Google se preocupa, e como esses fatores são importantes em relação uns aos outros. Não se esqueça de clicar no Like e no Botão +1 do Google

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